sábado, 13 de julho de 2013

Garçom Mister Mundo 2013

O homem mais bonito do mundo deste ano já foi morador de Nova Laranjeiras. Hoje trabalha como modelo em São Paulo e está solteiro 
Um deus grego. Essa é a impressão que causa a presença do novo mister mundo. O rapaz que causa suspiros no mulherio por onde passa é natural de São Jorge D’ Oeste. Jadson Balsan tem 22 anos e há pouco mudou de vida através das passarelas. Jadson foi morador da cidade de Nova Laranjeiras `Paraná.




New Orange
Para Jadson  seu período em Nova Laranjeiras foi na busca de uma vida diferenciada em uma nova cidade, com novas oportunidades. Trabalhava como garçom, recepcionando e atendendo clientes. Ele conta que gostava muito de morar na pequena cidade e que lá deixou grandes amigos. O empregador do mister, Ademar Tessaro, foi o primeiro a assinar sua carteira de trabalho, ainda adolescente. 
Após oito anos ele voltou para sua cidade natal, trabalhou como metalúrgico e começou a cursar Educação Física, curso que deixou quando sua carreira como modelo começou a decolar. Jadson como todo jovem, gosta de se divertir e sair com amigos. “Hoje tenho que ter cuidado com minha imagem, sou um homem público, mas me preocupo mais com a companhia do que com o lugar em si”, explica. Atualmente trabalha como modelo e mora em São Paulo. Na intimidade ele come de tudo, mesmo assim mantém o ‘corpão’. Nas horas vagas, o modelo vai à academia, curte filmes, lê matérias e livros de conteúdos que o agradam, gosta de música. “Sou eclético”, confessa. Ao ser perguntado se recebe muito assédio das mulheres ele brinca. “Normalmente não, apenas quando estou de sunga ou sem camisa”.  
 
Atenção meninas
E como fica a namorada?  Atenção garotas o belo disse: “não tenho namorada, atualmente”. Para ele beleza atrai mas somente o conteúdo convence. “A questão é que viajo e nem sempre estou perto para dar uma abraço, um beijo, dizer o que sinto olhando nos olhos dela. Se achar alguém bacana quero mostrar que realmente me importo com ela. Mas a moça precisa entender, meu trabalho...os poucos momentos que passarmos juntos serão inesquecíveis”, promete. 

Um significado 
Pra Jadson ser mister é tentar estar o mais próximo da perfeição como homem, seguindo uma linha de conceitos sociais de beleza e gostos a parte, tentando agradar a um público muito exigente. O Mister conta que não esperava toda a fama que leva hoje, e nunca imaginou vencer um concurso mundial. “Realmente só tenho agradecer muito a todos que me apoiaram, hoje as pessoas me conhecem na rua e me tratam com respeito e um pouco de admiração”, afirmou. 

A Família
Jadson nunca abandona sua família, mesmo quando está fora de casa. Segundo sua mãe, Rosecler Balsan, que ainda mora em São Jorge, ele sempre foi um menino exemplar e obediente. Ela trabalhava com Jadson em Nova Laranjeiras, era cozinheira. Rosecler conta que o Mister, aos 16 anos, já tinha passado em uma seletiva para modelo de uma agência em São Paulo, mas pensando nela e sua família, decidiu que devia trabalhar, ajudar em casa e não abandonar a mãe e um irmão. Para Dona Rose, como é conhecida, o modelo é o mesmo Jadson de sempre. “Ele não mudou nada, apenas o sotaque, pra mim ele é a mesma pessoa, um amor. Não tem aquela história de que a fama subiu à cabeça”, orgulha-se. Jadson, com toda sua agenda, nunca deixa a família de lado e segundo Rose liga todos os dias, atencioso e sonhador. “É tudo em nossa vida, minha herança”, derrete-se a mãe coruja..Valeu jadson Parabéns muito sucesso.
 

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Noções Basicas da Organização de Um Restaurante


Noções Básicas da Organização de Um Restaurante

 
 
 
 
 
                         
 

1. O Turno de trabalho

Cada restaurante possui um quadro de trabalho (pode servir para o almoço, e somente, ou poder servir para a janta, ou ainda, para o almoço e janta e em determinados dias da semana), assim, os funcionários possuem o seu próprio turno de trabalho, que pode ser:

Turno semanal: onde se distribui o turno entre os funcionários, conforme as necessidades do estabelecimento na semana, incluindo as previsões das folgas semanais.

Turno mensal: neste turno, o remanejamento de pessoal leva em consideração as necessidades mensais do estabelecimento, e assim, as férias anuais devem ser nele previstas.

2. Organização das mesas

A capacidade do restaurante ditará a quantidade de mesas, evitando atropelos, determinando também o tamanho da cozinha.
* Isto vale também para bares, hotéis, pousadas....

No salão, deve-se elaborar um "croqui" da distribuição das mesas, designando a área de atuação dos garçons (são as chamadas praças de atendimento, sendo que cada praça não é aconselhável ultrapassar a 20 lugares), com o objetivo de facilitar e oferecer um melhor atendimento.
Tal divisão ideal em praças não impede que o garçom atenda o chamado de um cliente que esteja em outra área. Deve-se fazer prontamente o que for solicitado e depois deverá ser repassado o pedido ao responsável.

3. Serviços mais utilizados hoje em dia

Serviço de mesa é o modo como a comida é servida, tanto no lar como em restaurantes ou nas recepções, sendo que cada serviço tem suas vantagens e desvantagens.

* Os serviços em que o convidado ou cliente se serve ou é servido a partir de uma bandeja exige mais espaço entre as cadeiras (no mínimo sessenta centímetros) para que o garçom possa transitar com as bandejas.

a) serviços à francesa, à inglesa, à russa:
São os serviços formais, usados em recepções e jantares, corresponde a uma refeição com pratos variados, que é consumida numa ordem segundo a natureza dos alimentos e combinada com a bebida apropriada. Cerimoniosos, nos serviços à mesa, tanto em um restaurante quanto em uma recepção, o cliente é servido pelo lado esquerdo do assento, e os pratos são retirados pela direita.
b) serviço americano:
Neste serviço, os pratos são preparados diretamente na cozinha, levando-se em conta a qualidade, não a quantidade, e são criações artísticas do Chef, e trazidos pelos garçons e servidos aos convidados pelo lado direito.

c) serviço de Buffet ou self service:
é mais utilizado hoje em dia, principalmente no horário de almoço, onde o próprio cliente que vai buscar os alimentos que deseja, geralmente disposto numa mesa de buffet. É um modo bastante prático: no restaurante, a comida preparada previamente evita a longa espera que acontece quando o prato é solicitado a la carte. Muitos restaurantes funcionam com esse sistema, outros combinam o buffet, que tem preço fixo, ao atendimento a la carte. Em uma recepção, é o modo mais prático quando o número de convidados é grande. Para facilitar o serviço, o buffet pode ser montado em várias "estações". Permite também oferecer uma variedade de pratos que corresponderão aos estágios de uma refeição completa.

d) a la carte:
segue um menu preestabelecido e cada cliente examina o menu, escolhe o prato e o indica ao garçom.

4. Dados Importantes a serem observados


 
- A cozinha e o salão devem estar no mesmo nível, evitando acidentes, atropelos, escadas, degraus;
- Cozinha bem vedada, com telas nas janelas e portas e evitar a entrada de pessoas estranhas à cozinha, muito menos sem os uniformes apropriados;
- Cheiro de comida é bom, mas procurar que os odores da cozinha não se potencializem adentro do salão;
- Proporcionar temperatura, iluminação e ventilação agradáveis;
- Organizar a disposição das mesas evitando que o cliente fique voltado para a parede ou muito próximo da entrada principal ou da cozinha;
- O bom relacionamento entre todos os funcionários, inclusive os da cozinha, é primordial;
- Otimizar os serviços, aproveitando para levar algo da cozinha para o restaurante e vice-versa;
- Explicar quaisquer dúvidas dos clientes e registrar todos os pedidos em comandas com clareza e suprir as dúvidas se houver indagações;
- Comunicar-se de maneira mais discreta possível com os colegas;
- Estar atento e disponível a todo instante;
- A louça e utensílios devem estar impecáveis e polidos com antecedência;
- Apresentar ao cliente, o cardápio aberto;
- Organizar e limpar a mesa para o cliente possa se servir da sobremesa;
- Pegar copos ou taças sempre pela base ou haste;
- Ficar atento às necessidades do cliente, como a solicitação de talheres novos, troca de pratos, exigência de mais guardanapo, novos pedidos;

 
5. Regras para a hora de servir:


 
Quando houver um só cliente sentado em uma mesa é fácil servir, já que basta trazer os pedidos pela ordem que foram solicitados;
Quando houver mais de um cliente, o profissional deve saber quem servir primeiros. As senhoras serão sempre as primeiras, iniciando-se pela mais idosa. Porém, se a convidada for mais jovem, está será servida primeiro;
Se houver crianças à mesa, estas deverão ser servidas primeiras, e se forem pequenas, não se deve colocar facas em seus lugares;
 

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Dez regras básicas para um bom atendimento

                                                       
Dez regras básicas para um bom atendimento





São dicas para donos de restaurantes, mas servem para donos de e-commerce e desenvolvedores de sistema também. O que desejamos em um restaurante não é muito diferente do que esperamos de um serviço online.

Faça o seguinte, se for num restaurante que você precise “balançar fortemente os braços” para ser atendido, não volte lá nunca mais.

A função de um bom garçom é ser atento ao menor gesto seu. Ele tem obrigação de saber o quanto é chato ficar com a mão levantada. Para quem acha que é preciso plantar bananeira para chamar um garçom, aqui vão algumas coisas básicas que um restaurante deve seguir:

São pequenos detalhes, fáceis de gerenciar e que podem causar o maior problema se não forem adotados.

1. Pontualidade. Os restaurantes devem abrir e fechar no horário em que dizem que irão fazê-lo. Acontece muito de restaurante que abre as portas sem estar preparado. Você entra e encontra lá dentro garçons sem uniforme, pessoas arrumando mesas e varrendo o salão. Existem também aqueles restaurantes que fecham antes do combinado porque o salão está vazio, deixando o cliente de última hora, que é tão importante quanto qualquer outro, para fora da casa.

2. Limpeza. Um garçom atento não é apenas aquele que atende os clientes com rapidez. Ele não pode deixar uma mesa suja, com papel, palito, água, restos. Ele deve ter atenção para não atrapalhar o cliente que está atendendo, muito menos as mesas ao lado. Spray não funciona, de preferência, deve-se colocar o líquido num pano limpo e depois passar sobre a mesa. Há ainda aquele garçom que abusa do perfume. Estes odores são ofensivos e podem pôr a perder a qualidade da comida. Um garçom deve ser discreto.

3. Mesas e cadeiras. As pessoas não estão dispostas a tentar equilibrar um copo de bebida ou fazer malabarismo pra cortar uma carne enquanto a mesa balança. Todo gerente tem a obrigação de sentar em cada cadeira e mesa do restaurante e certificar-se que estão em ordem. E sem pedaços de papelão ou bolachas de chopp embaixo dos pés dos móveis para acabar com o desnível.

4. O garçom é um vendedor. Quando vamos a uma concessionária comprar um carro temos a impressão que o vendedor é um piloto de fórmula 1. Ele consegue falar com a maior empolgação sobre como são especiais as velas e sistema de embreagem daquele carro. Ele tem obrigação de saber. Uma equipe de garçons deve ser assim. Deve saber exatamente como são preparados os pratos.

A frase ?Vou perguntar ao Chef? é lamentável.

Da mesma maneira quando os clientes perguntam “O que é melhor?” e o garçom responde “tudo é bom”, significa que ele não come no restaurante. Então, por que o cliente deveria fazê-lo?

Os clientes esperam sinceramente por um conselho da equipe que deveria conhecer os pratos e que esta experiência seja passada a eles.

5. Equipe. Garçons, auxiliares e gerentes desatentos podem enterrar uma experiência que poderia ser espetacular. Muitos restaurantes trabalham com “praças”, onde cada garçom é responsável por um determinado número de mesas.

Isto é uma maneira prática de coordenar o atendimento, mas não quer dizer que se o cliente de uma praça chamar o garçom de outra praça ele não deve atendê-lo. Isto é mais comum do que se pensa – garçons que não se preocupam com o atendimento do restaurante ficam presos às suas seis mesas.

6. Restaurante é lugar de trabalho. O que nos incomoda muito é o amadorismo do setor. Não é de se assustar quando vemos o dono de um bar ou restaurante aos berros com algum funcionário na frente de todos. Isso é constrangedor paro funcionário e paro cliente, que não está pagando pela baixaria. É comum também ouvir queixas do garçom sobre o patrão, sobre a empresa. Lembre-se: um cliente não vai ao restaurante para fazer terapia. Faça um teste e pergunte a eles se gostam de trabalhar ali. Esteja disposto, pois eles vão lhe contar todos os seus problemas.

7. Reposição. Quando vamos comer numa churrascaria, não ficamos levantando a mão para pedir carne. A reposição é automática, algumas tão rápidas que parecem querer nos apressar. Quando o restaurante oferece a possibilidade de repor o produto, deve-se estar certo de que esta reposição chegará até a mesa continuamente. É obrigação de todos fazê-la. A proximidade da equipe sempre funciona. É desgastante ter que solicitar reposição toda hora.

8. Site. Está na moda ter site. O dono do restaurante paga uma mixaria para o sobrinho que desenvolve uma logomarca e cria seu site. O conteúdo nunca é atualizado. O cliente entra, vê os pratos, vê os preços e na hora de pedir o prato, ele não existe ou o preço dobrou. Ter um site não é pagar para o sobrinho. É atualizá-lo sempre.

9. Telefone. O cliente não tem que esperar no telefone por informações básicas. Qualquer responsável por atender o telefone deve saber na ponta da língua essas informações. Não oferecer as informações básicas sobre sua casa é mandar o cliente para o concorrente

10. Conta. Você oferece uma comida primorosa, o serviço é espetacular, e aí, tudo vai por água abaixo. Porque a conta demora tanto a ser fechada? É lógico que não se deve apressar os clientes, mas, ao mesmo tempo, o serviço não está completo até o momento em que o cliente deixa o restaurante. Muitas casas parecem imaginar que, uma vez servido o prato principal, sua obrigação acabou. Nada pode estar mais longe da realidade do que isto.

 



 
 
 
utilização de uniformes existe desde a antiguidade, mas desde aquela época até pouco tempo atrás os uniformes tinham a simples função de padronização do indivíduo. Atualmente a utilização de uniformes, principalmente em negócios gastronômicos tem uma função muito mais ampla que abrange desde a segurança e conforto até o fortalecimento da marca do estabelecimento.

Nos restaurantes a utilização de uniformes é essencial, tanto para diferenciar colaboradores de clientes quanto para definir a atividade do indivíduo em cada setor do restaurante.

No setor de produção de alimentos, principalmente no que diz respeito à segurança alimentar, os uniformes das áreas de produção de alimentos possuem a cor branca, simplesmente para que a sujeira seja notada com facilidade e o uniforme substituído constantemente. Esta também é uma das funções do avental, que protege o uniforme principal. O tipo de tecido utilizado para elaboração do uniforme também é fundamental. Nas áreas de produção, onde a alta temperatura ambiente e o risco de incêndio são comuns, os tecidos de algodão são mais recomendados. Os tecidos sintéticos devem ser evitados para a área de produção de alimentos devido à sua alto inflamabilidade. Quando falamos de uniformes também não devemos nos esquecer dos calçados. É muito comum a utilização nas cozinhas de botas brancas emborrachadas, que por sinal atendem bem. Mas o ideal são botas de couro com ferro nas pontas, visando a proteção dos pés contra acidentes com panelas e facas. O solado das botas devem ser emborrachados, visando evitar quedas e também choques elétricos. Assim como as botas, outros acessórios complementam o uniforme na área de produção, como luvas e toucas. O importante é sempre associar a funcionalidade do uniforme com o conforto para quem irá utilizá-lo.

Nos salões dos restaurantes a utilização dos uniformes por parte dos garçons e atendentes tem o papel de diferenciá-los do restante do público, desta forma o cliente não sente dificuldade em identificar um garçom no ambiente.

Os tipos de tecido a serem utilizados pelos garçons no salão já adotam outras funcionalidades, permitindo uma maior variedade de tecidos e cores. Os tecidos sintéticos são úteis principalmente por não amassarem com facilidade, além de permitirem uma grande variedade de cores, em contrapartida aquecem bastante. Tecidos em tricoline, brim e sarja proporcionam bastante conforto e visual mais sofisticado.

A personalização de uniformes é a grande tendência atual. Restaurantes estão investindo em uniformes personalizados para seus colaboradores, trazendo o fortalecimento da marca, a harmonização com o ambiente e com o conceito do restaurante.

 

DIA DO GARÇOM

                                      11 DE AGOSTO

                                     DIA DO GARÇOM

 






Você sabia que as origens do restaurante recuam aos limites da pré-história e da história? Esse tipo de

comércio surgiu com os mercados e as feiras que obrigavam camponeses e artesãos a deixarem seu

domicílio durante um ou vários dias e, portanto, a se alimentarem, ao mesmo tempo em que

estabeleciam ou mantinham relações sociais, de amizade ou de negócios .



A profissão de garçom é uma das que mais fazem parte da cultura popular. O atendimento, quase sempre personalizado, faz com que o garçom se torne, em alguns casos, um personagem folclórico de bares e restaurantes. Alguns clientes os maltratam, outros os adoram. A mídia e os caricaturistas os fazem famosos.

Os proprietários, ora os consideram parceiros, ora inimigos, mas o fato é que, sem uma boa equipe de garçons, nenhum estabelecimento do setor alimentício conquista o sucesso. Nosso país tem muitas regiões de níveis economicamente diferentes. Assim, grande parte da população de regiões menos favorecidas, desloca-se do lugar de origem para outros mais ricos, em busca de emprego.

A profissão de garçom, em São Paulo e no Rio de Janeiro, certamente é uma das que mais recebe esses migrantes. Na primeira metade do século, era muito comum ter migrantes exercendo essa profissão. Com a crise econômica atual, a classe média perdeu renda e empregos, e fugiu dos restaurantes.

É natural que tenham começado a aparecer garçons experientes, desempregados, dificultando a entrada de novatos no mercado. Além disso, é certo que a situação melhorou no Nordeste e abriram-se muitos restaurantes, e a migração diminuiu. Atualmente, não é fácil encontrar garçons com um ou dois anos no exercício da profissão. Como se explicou acima, o enorme contingente de desempregados pressiona a ocupação das poucas vagas e os empresários preferem os que têm experiência.

Essa é uma das poucas profissões em que se avalia o profissional ao contrário. Ou seja, quanto menos ele for notado, melhor estará fazendo seu serviço. Não chamar atenção, nesse caso, não é desmerecimento, é competência. Ninguém gosta de ser interrompido por um garçom que quer, desesperadamente, anotar o pedido ou quando, sem querer, esse profissional, às vezes desastrado, derruba a bandeja sobre o cliente. Claro que esse será notado, e reprovado.

Ter técnica é importante, mas o que vale mesmo é o atendimento afetuoso. Para os leigos, o garçom cativante é o melhor, porém a simpatia tem de ter limite. Importante mesmo é o garçom ter sensibilidade, perceber quando e como se aproximar, ser atencioso sem ser chato, enfim, tem que ser "legal", sem ser inconveniente. Sem contar que, nessa profissão, o bom humor é fundamental.